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ATIVIDADES ESCOLARES JÁ INICIADAS. FIQUEM ATENTOS AOS SEUS COMPROMISSOS CAROS ALUNOS.
 PHB EM AÇÃO II - ANO 2015 

     Escola Estadual Padre Hildon Bandeira de Alagoa Grande realizou nestes dias 29 e 30 de setembro do ano 2015, mais uma divulgação de seus trabalhos e projetos em culminância com as disciplinas envolvidas juntamente com seu corpo discente e docente do mesmo estabelecimento de ensino. Trabalho este que envolveu também, não só a comunidade estudantil do município como a família alagoagrandense no tocante ao processo de ensino e aprendizagem, comunicação, arte cênica, tecnologia e ciência. 
                                                                                                













      Alunos da disciplina de Geografia divulgaram seus trabalhos relacionados ao estudo com a utilização de ferramentas midiáticas aliadas à pesquisas e interatividades entre turmas e escolas dos conteúdos programáticos como resultados de projetos na utilização dos meios de comunicação e informação no estudo geográfico dentro e fora da sala de aula.

                                                                                                       







A importância da Geografia
Definir e delimitar o objeto de estudo de alguma ciência não é tarefa fácil, mas asseguro que o estudo da Geografia é essencial à compreensão da sociedade em que vivemos.
Urge ainda afirmar que a geografia tem correspondentes fundamentais a seu estudo nas ciências humanas como um todo, sobretudo a História. Enquanto em história estudamos a sociedade ao longo do tempo em geografia estudamos essa mesma sociedade ao longo do espaço. Tempo e Espaço constituem base essencial à compreensão das dinâmicas sociais. O objeto de estudo da geografia seria o Espaço habitado e a relação do homem com esse espaço: o meio!
Temos na designação geografia em análise etimológica a descrição da Terra, termo oriundo do grego ( Geo- Terra; Grafia-descrição).
A geografia está inserida nas sociedades desde os povos sumérios, babilônios, egípcios, fenícios e gregos e a priori tinha grande respaldo da filosofia, pois a partir de concepções filosóficas a geografia se institui como ciência. Sua primeira sistematização se deu com Estrabão que no século I a.C. juntou o conhecimento geográfico de até então em seu livro Geografia dividida em 17 volumes, nesse livro faz análise da história dos povos e suas religiões junto às descrições geográficas. Também precursor da ciência geográfica Ptolomeu no século I de nossa era também escrevera um livro intitulado Geografia, fizera análise dos corpos celestes e propôs a teoria geocêntrica, a qual seria contestada por Copérnico no Renascimento, este pois, dizia o Sol estar no centro do universo, não a Terra como se fazia crer até então.
No período renascentista o desenvolvimento geográfico fora de suma importância à expansão ultramarina, isto é, o conhecimento geográfico dos ibéricos os lançou ao mar desconhecido, através do conhecimento geográfico com o astronômico puderam-se lançar no mar e não desviarem suas rotas junto ao desenvolvimento cartográfico que foi fecundo nesse período. A geografia sempre interessou ao homem por sua grande abrangência de estudo. Um dos fatores que mais intrigam os estudantes desta ciência refere-se à dicotomia geográfica: Física/Humana, geografias distintas que quando na prática são indissociáveis.
Através da história da geografia percebe-se o quanto esta ciência esteve ligada ao desenvolvimento do homem e o possibilitou avançar ao desconhecido. A geografia é utilizada em estratégias militares, econômicas e administrativas, dentre outras, e a partir disso torna-se imprescindível ao homem conhecer os lugares que o cerca através da geografia para que haja maior coesão do homem com o meio em que habita.
Hoje em dia a geografia tem imensas serventias ao homem, pois na geografia encontramos as respostas para a atual conjuntura política nacional e internacional, discutimos temas relacionados ao meio ambiente, à dinâmica e fluxo de migrações dos povos e direcionamentos para investimentos administrativos tanto da área privada quanto pública. Para a construção e desenvolvimento das cidades e sua articulação com o campo é necessário geografia, pois a falta de planejamento geográfico origina o caos territorial que se dá de várias formas.
O estudo da geografia é amplo e cabe ao estudante dessa área articular seus temas mais intrínsecos. Geografia confunde-se com Atualidades mas não o é, pois a conjuntura política é analisada através da geografia, como evidenciado acima, porém são coisas diferentes, o geógrafo analisa as políticas internacionais, ou seja, o homem agindo com meio, através de sua ciência: a geografia. Nisso concluo que o estudo da geografia está além do para o vestibular.

Fonte: Internet. Geografando Uberlândia MG
                             DUAS GUERRAS MUNDIAIS A GUERRA FRIA

I Guerra Mundial (1914-1918) – Esse conflito foi desencadeado em função de uma série de rivalidades de origem econômica, que se manifestavam territorialmente. As potencias industriais disputavam os espaços como fornecedores de matéria-prima e consumidores de produtos industrializados. França, Inglaterra e Alemanha entraram em uma escalada de tensão que desembocou no conflito.
              A Alemanha desenvolveu-se  rapidamente  a partir de sua unificação, ameaçando a posição hegemônica da Inglaterra e da França.
             Adotando uma política expansionista, os alemães se associaram ao Império Austro-húngaro e ao Império Otomano, para ampliar sua área de influência. A França, a Inglaterra e a Rússia unem-se para evitar o avanço germânico. Estava deflagrado o conflito, que vitimou milhões de pessoas. Entre as grandes tragédias pode-se destacar o massacre de 1,5 milhão de armênios, em 1915, pelas tropas do império Otomano (atual Turquia).
                Com o surgimento de novos países que se libertaram das potências derrotadas – a Alemanha e seus aliados - , essa guerra terminou com a mudança do mapa da Europa e de parte da Ásia, do ponto de vista territorial.
II Guerra Mundial (1939-1945) – Ao aproveitar o final da I Guerra para fortalecer sua posição, a Inglaterra e a França impuseram condições drásticas à Alemanha. A ordem institucional foi esfacelada e a economia ficou totalmente paralisada. A inflação atingiu níveis altíssimos e o país foi proibido de fabricar armas. A moral da população atingiu um patamar muito baixo, o que permitiu o surgimento de lideranças inescrupulosas e racistas. A figura de Adolf Hitler e sua doutrina totalitária absurda surgiram dessas condições. A Alemanha aliou-se à Itália e posteriormente ao Japão para formar o “Eixo” e tentar a hegemonia em escala planetária. Durante o conflito ocorreu uma das maiores tragédias da humanidade, conhecida como Holocausto. Mais de 6 milhões de judeus  foram mortos na Europa, dando mostras da selvagem política dos nazistas.
                 Mais uma vez, a França e a Inglaterra enfrentaram a Alemanha, mas só conseguiram neutralizar e destruir o poder nazista com o apoio da URSS e dos EUA. Ao final do conflito, outra tragédia humana, de proporções dantescas, ocorreu quando a aviação americana lançou bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Centenas de milhares de pessoas são mortas imediatamente e ao longo dos dias, meses e anos seguintes, sob os efeitos da radiação.
                 Esse massacre, além de marcar o final do conflito, aponta para a afirmação dos EUA como superpotência, rival de seu antigo aliado no combate ao nazismo, a URSS. Estava inaugurada uma nova fase da geopolítica mundial: A Guerra Fria.

A Guerra Fria – A Guerra fira estendeu-se do final da segunda guerra mundial à decadência e queda do sistema socialista. O período entre 1945 e 1991 foi marcado por crise entre EUA e URSS, mas nunca um confronto direto entre as superpotências. A falta desse choque frontal levou muitos analistas a afirmar que a disputa foi feita de forma “fria”, mostrando também o caráter calculista dos passos que foram tomados pelas superpotências. O termo “guerra fria” foi criado pelo político e financista norte-americano Bernard Baruch, mas foi popularizado pelo jornalista Walter Lipamann.
                                                    
                                                   Os erros são, no mínimo, um sinal de que estamos
                                                      saindo da estrada principal e experimentando  
                                                     outros caminhos
                                                                                            Nelson.
                                                         O PAPEL DO FMI E DO BIRD


      Há algum tempo, as dívidas externas de grande número de países do Sul – e também, mais recentemente, de algumas “economias de transição”, como a Rússia, a Polônia, a Bulgária, a República Tcheca e a Hungria – vêm se constituindo num importante assunto da política e da diplomacia internacional.
       Alguns desses países endividados já entraram numa espécie de círculo vicioso, de acúmulo progressivo da dívida: eles tomam dinheiro emprestado não para investir em suas economias, mas para pagar os juros e amortizar (pagar em parcelas) o principal de suas dívidas externas. Com isso, o montante de seu endividamento vai acumulando a cada ano.
        Para resolver o problema, esses Estados procuram a todo custo aumentar suas exportações e, ao mesmo tempo, diminuir suas importações. O objetivo dessa política econômica é conseguir recursos por meio de grandes superávits em suas balanças comerciais. No entanto, como saldo comercial, com raras exceções, não é suficiente para pagar os compromissos da dívida externa, os países endividados continuam no círculo vicioso, fazendo novos empréstimos para pagar velhos compromissos.
       Ultimamente tem sido comum esses países endividados recorreram ao fundo Monetário Internacional (FMI), com sede em Washington, Estados Unidos.
      O FMI surgiu no fim da Segunda Guerra Mundial, juntamente com o seu parceiro, o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), também conhecido como Banco Mundial e igualmente sediado em Washington. Tanto o BIRD como o FMI são instrumentos financeiros controlados pelos países ricos, especialmente os Estados Unidos, embora oficialmente eles pertençam à ONU e centenas de países possuem cotas e são considerados seus sócios.
       Em 1944, o mundo passava por um momento muito delicado. A guerra estava chegando ao fim e havia uma grande crise e instabilidade das moedas. Diante disso, dezenas de países reuniram-se para planejar a estabilidade da economia mundial. Foi nessa ocasião que o FMI e o Banco Mundial foram criados, como complemento dos acordos de Bretton Woods, assinado na cidade norte-americano de mesmo nome. Na prática, porém, os Estados Unidos exercem grande influência nessas duas organizações, pois as maiores contribuições financeiras que elas recebem provêm desse país.
       Os acordos de Bretton Woods estabeleceram que o dólar norte-americano fosse à principal moeda (dinheiro) internacional, e que o BIRD e o FMI auxiliariam na estabilização da economia capitalista mundial, evitando grandes oscilações no valor das diversas moedas dos países desenvolvidos, e ajudariam na reconstrução do Japão e dos países europeus arrasados pela guerra. O BIRD tem como função conceder empréstimos aos países que necessitam de dinheiro para investimentos. O FMI desempenha o papel de coordenador e fiscalizador dos empréstimos e das políticas de desenvolvimento posta em prática pelos países endividados.
        O BIRD e, principalmente o FMI tem procurado intervir na política econômica dos países subdesenvolvidos. O FMI não empresta diretamente grandes quantidades em dinheiro, mas tem um importante papel fiscalizador dos pagamentos. Por essa razão, tem o apoio dos banqueiros internacionais.
         O FMI procura impor aos países endividados uma política econômica recessiva, isto é, que entrava as atividades econômicas, dificulta novos investimentos e reduz os ganhos salariais. Tudo isso sob o pretexto de que o pagamento da dívida externa é mais importante. Algumas medidas propostas aos países endividados recaem sobre a maioria da população, pois é bem mais fácil controlar os salários e reduzir os gastos públicos relacionados com áreas sociais, como educação e saúde.
                                                                                     “Se quiser ser feliz, dê asas a seus sonhos
                                                                                       sem tirar o pé do chão”.
      
                                                                                                                      Nelson.

Acesse: www.geografandophb.blogspot.com
     “ ESPAÇO GEOGRÁFICO X PAISAGEM GEOGRÁFICA”
 ESPAÇO GEOGRÁFICO:
É Uma construção das sociedades humanas, que modificam as feições naturais da superfície terrestre por meio de constante intervenção.
Todas as mudanças no espaço geográfico alteram padrões ambientais, sociais e políticos, os que estão relacionados ao avanço tecnológico trazem progresso e benefícios ao homem, mas também muitos problemas novos que precisam ser equacionados.
O Espaço geográfico é a herança das gerações passadas e das gerações atuais para as futuras. É o produto de sua economia e de sua cultura, por isso, qualquer espaço geográfico construído em algum lugar da superfície terrestre, tem história.
 A PAISAGEM GEOGRÁFICA:
É o aspecto concreto, palpável, que permite a percepção do espaço geográfico com toda a sua dinâmica histórica e entrelaçamento físico-culturais. É a representação visível de vários aspectos do espaço geográfico (A porção do lugar que podemos ver).  Nas paisagens estão inseridos todos os elementos presentes no espaço geográfico: Os elementos Naturais (Relevo, Clima, Rios, Vegetação) e os elementos humanos ou culturais (Resultado da ação da sociedade).
A Observação e a interpretação da paisagem são o ponto de partida para o entendimento das relações entre sociedade e natureza, o que nos ajuda a compreender melhor o mundo em que vivemos. Afinal, os processos sociais moldam as diferentes paisagens na superfície da terra, numa relação de intensa interdependência. É a ação do homem que, no decorrer do tempo, transforma a paisagem natural em paisagem humanizada.
Há muito tempo a geografia deixou de ser uma “Ciência que descreve paisagens” e passa a se preocupar em explicar a rede de relações que ocorrem no espaço geográfico e que compõem a paisagem. Saber interpretar os processos naturais, sociais e econômicos da paisagem é o verdadeiro objetivo do estudo da geografia. Devido ao grande desenvolvimento tecnológico alcançado pelo homem e as suas intervenções no meio natural, a maioria das paisagens terrestres encontra-se profundamente modificada.

Acesse: www.geografandophb.blogspot.com
    “GEOPOLÍTICA E ECONOMIA DO PERIODO PÓS - SEGUNDA GUERRA”



      A Guerra fria foi um período de forte tensão e antagonismo entre as superpotências, Estados Unidos e União Soviética, que, no entanto, restringiu-se ao plano político, ideológico e diplomático, sem um confronto bélico de fato. A Guerra Fria estendeu-se de 1947, com a elaboração do plano Marshal e da Doutrina Truman, até 1989, com a queda do Muro de Berlim.
     Na época a paz era impossível, porque as superpotências tinham interesses políticos e econômicos antagônicos e cada uma delas tentava expandir sua respectiva zona de influência. Entretanto, a guerra era improvável, porque, caso acontecesse, seria uma luta sem vencedores, pois as armas nucleares destruiriam todo o planeta.
     No pós-guerra, o papel do Bird – (Banco Internacional de reconstrução e Desenvolvimento) – mais conhecido como banco mundial, foi o de financiador da reconstrução dos países aliados aos Estados Unidos e posteriormente, passou a se encarregar de financiamentos, em longo prazo, de projetos visando ao desenvolvimento dos paises membros. O FMI – Fundo Monetário Internacional – Tinha como objetivo conceder empréstimos de curto prazo para pagar a divida externa de países membros com problema. Deveria zelar também pelo bom funcionamento do sistema financeiro internacional, principalmente pela estabilidade das moedas e do câmbio.
     O plano Marshall, idealizado em 1947 pelo então secretário de Estado norte-americano George C.Marshall, consistiu na canalização de bilhões de dólares (em torno de U$ 12 bilhões entre 1948 e 1952) aos aliados da Europa Ocidental. Visava recuperar a economia desses países, que fora devastado pela Segunda Guerra, consolidando a hegemonia norte-americana no bloco ocidental e garantindo fluxo de produtos e capitais de suas empresas nesses mercados. Além desse  interesse econômico, o plano converteu-se, ao consolidar as economias capitalistas, num sustentáculo da Doutrina Truman, que visava conter a expansão da influência soviética na Europa Ocidental.
     O Conflito Leste X Oeste tinha uma forte conotação geopolítica e ideológica durante a Guerra fria. Opunham-se as duas superpotências e seus respectivos sistemas sociais, econômicos e políticos, definindo as zonas de influencia da União Soviética, socialista com regime de partido único, e dos Estados Unido, capitalista com regime democrático.
     O conflito Norte X Sul caracteriza a oposição entre os paises desenvolvidos e os subdesenvolvidos, ou também chamados países ricos e países pobres, respectivamente, apesar de não evidenciar a oposição de classe entre ricos e pobres, que é bastante acentuada nos países subdesenvolvidos, mas que também existe nos países desenvolvidos. Com o fim da guerra fria o conflito Leste X Oeste, que era essencialmente geopolítico-ideologico, aflora de forma clara o conflito Norte X Sul que é predominantemente de natureza econômica.
     Os principais símbolos da ordem mundial no período da Guerra Fria foram à Alemanha dividida, o Muro de Berlim, a bipolarização militar, muito nítida na Europa separada pela Cortina de Ferro, Com a OTAN de um lado e o Pacto de Varsóvia do outro etc.
     Hoje vivemos num mundo multipolar, O fato, porém, é que com o final da Guerra Fria e da bipolaridade entre as duas superpotências, o mundo ficou mais instável, imprevisível e emergiram novos focos de tensão, como é o caso dos conflitos étnicos e dos ataques terroristas.

                                                         “A palavra de Deus é o manual do Cristão”- Nelson.

Alagoa Grande - Vale do Paó